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ASGARDH, hell and heaven
Ridertamashii:animes,mangas,HQs,cultura POP
Lenda da Origem do Rio Amazonas
ABRAÇANDO A ALMA DO COSMOS - O AMOR É REALMENTE O ...
Transitoriedade
O TEMPO, IN ASGARDH
Reduzir medidas, afinar a cintura e acabar com a c...
Autopiedade
Uma xícara de Chá
Uma Parábola
Oração do Perdão
O tesouro em casa
Talvez |
quinta-feira, maio 25, 2006 |
 Há um conto Taoísta sobre um velho fazendeiro que trabalhou em seu campo por muitos anos. Um dia seu cavalo fugiu. Ao saber da notícia, seus vizinhos vieram visitá-lo."Que má sorte!" eles disseram solidariamente."Talvez," o fazendeiro calmamente replicou. Na manhã seguinte o cavalo retornou, trazendo com ele três outros cavalos selvagens. "Que maravilhoso!" os vizinhos exclamaram. "Talvez," replicou o velho homem. No dia seguinte, seu filho tentou domar um dos cavalos, foi derrubado e quebrou a perna. Os vizinhos novamente vieram para oferecer sua simpatia pela má fortuna. "Que pena," disseram."Talvez," respondeu o fazendeiro. No próximo dia, oficiais militares vieram à vila para convocar todos os jovens ao serviço obrigatório no exército, que iria entrar em guerra. Vendo que o filho do velho homem estava com a perna quebrada, eles o dispensaram. Os vizinhos congratularam o fazendeiro pela forma com que as coisas tinham se virado a seu favor. O velho olhou-os, e com um leve sorriso disse suavemente: "Talvez." |
posted by iSygrun Woelundr @ 6:42 PM   |
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influencias externas |
sexta-feira, maio 12, 2006 |
Só nos influencia aquilo que já está em nós mesmos. (Ledo Ivo) |
posted by iSygrun Woelundr @ 12:14 PM   |
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A TERRA, Aleister Crowley |
quinta-feira, maio 04, 2006 |
 A criança do milagre saudando o mundo.
Eu estendo minhas mãos para as folhas e chapinho no orvalho; eu salpico orvalho sobre vós como beijos. Eu me ajoelho e aperto a grama da terra negra contra o peito; eu esmago a terra de encontro aos meus lábios como se ela fosse um bago de uva. E o vinho de Deméter me enrubesce as bochechas: elas queimam com alegria da juventude.
Por que haveria eu de saudar o mundo? Porque meu coração está a rebentar de amor pelo mundo. Amor, digo eu? Por que não ardor? Não é ardor força, e receio, e a fome que apenas o infinito pode satisfazer?
E por que me chamo de criança de milagre? Porque entrei uma segunda vez no útero de minha mãe, e eis-me nascido. Porque à experiência da idade viril voltou a paixão, mesmo a tolice, da adolescência; com todo o seu orgulho e pureza.
É por isto que vós me vedes estendido sobre a espessa relva úmida, inapagável; ou desponjando-me no gordo e negro solo fértil.
Agora, a maneira do milagre foi esta: No começo é dada a um mancebo a visão de sua companheira. Esta ele deve daí em diante seguir cegamente; e muitos são os encantos e desencantos. Através destes a visão empalidece; mesmo a fome dele se esgota, a não ser que ele seja verdadeiramente Eleito. Mas no fim pode ser que Deus lhe envie a outra metade daquele Sinal do Paraíso. Então, se o homem manteve aceso o fogo santo, talvez com muito combustível falso, aquele fogo instantaneamente esbraseará e encherá o templo da alma dele. Com sua insistente energia, este fogo destruirá até a memória de todos aqueles fogos de pântano que vieram saudá-lo; e o sacerdote se curvará na glória, e agarrará o altar com suas mãos, e baterá sobre ele com sua fronte sete vezes. E este altar é o altar de terra de Deméter.
Então, compreendendo todas as coisas à luz daquele amor, ele saberá que isto é amor: que isto é a alma da terra, que isto é fertilidade e compreensão, o segredo de Deméter. Não — mais até — o Oráculo talvez fale no coração dele, e prediga ou esboce os mistérios maiores de Perséfone, da Morte, a filha do Amor.
Aqueles, também, que assim renascem compreenderão que eu que escrevo estas palavras estou estendido na terra molhada no dia da Primavera. É noite, mas o mar murmura de Perséfone, tal como as estrelas indicam Urânia, cujo mistério é o terceiro, e além. Meu corpo está absorto em aroma e toque; pois o fogo consumidor de minha visão acabou em cegueira, e em minha boca permanece apenas o ressabio de um beijo infinito. A terra úmida queima meus lábios; meus dedos buscam em volta das raízes da relva. A vida da terra mesma é a minha vida: eu me alegrarei de ser enterrado na terra. Que meu corpo se dissolva no dela, apodreça em seu revigorante alambique. Aquele que se deixa encerrar num ataúde, e assim permite que o separem do supremo abraço, nunca amou.
É da terra, noiva do sol, que toda força corporal deriva. Não é imagem figurativa que Antéo recobrava toda a sua força quando tocava a terra. Não é pedantismo e loucura dos hindus, os quais, temendo o ardor físico, isolam seus acólitos da terra; não é futilidade a doutrina deles de Prana e do Tamo-Guna.
Não é mera cura por fé, essa higiene do Padre Kneipp; e seus fracassos são aqueles que retém decoro e melancolia: que seguem a letra, e não o espírito; frios pisadores sobre a terra, em vez de amantes apaixonados da sua força.
Não é acidente mitológico que os Titãs combateram os Deuses, e em Prometeu os derrocaram.
Foi quando Canuto fracassou em repelir o mar que sua dinastia perdeu para aquela do Normando Guilherme, quem pegou a Mãe Terra de mãos ambas.
Quando eu era criança, eu caí; e as cicatrizes da terra estão em minha testa nesta hora.
Quando eu era criança, machuquei-me pela explosão de um jarro de pólvora enterrado; e as cicatrizes da terra estão em minha face nesta hora.
Desde então tenho sido o amante da terra, que assim rudemente me cortejou. Muita noite dormi eu sobre o seu seio nu, em florestas ou geleiras, sobre grandes planícies ou despenhadeiros solitários, no calor e no frio, em bom ou mau tempo; e meu sangue é o sangue da terra. Minha vida é dela, e tal como ela é uma centelha arremessada do brilho regirante do sol, assim eu me sei uma centelha de Deus infinito.
Buscai a terra, e o céu vos será acrescentado! Voltai à nossa mãe, enterrai a pá brilhante no seu útero! Marcai-a com sulcos da lavoura vossa, ela apenas sorrirá mais terna!
Que vosso suor, o suor do vosso trabalho, que é vossa paixão, pingue como benção do Alto sobre ela; ela retribuirá com grão e vinho. Também, vossa esposa será desejável aos vossos olhos todos os dias de vossa vida; e vossa prole será forte e bela, e a benção do Altíssimo será sobre vós.
Então, deixai vosso agarro relaxar-se na saciedade da morte; vosso peso ocupará a terra, e os pequeninos da terra festejarão convosco até que a rosa insira sua raiz em vosso peito. Então vosso corpo será um novamente com a mãe, e vossa alma uma novamente com o Pai, como está escrito no Livro da Lei.
Tudo isto me foi ensinado por ela cuja pureza e força são mesmo como as da terra, escolhida antes da fundação do Tempo. Leoa com leão, possamos nós passear à noite entre as ruínas de grandes cidades, quando, fatigados de gozo demasiado intenso mesmo para a nossa imortalidade, nos alheiarmos da fragrância e fertilidade da Terra. E ao nascer do Sol, retornaremos aonde os vales povoados nos chamam: onde, bronzeados e leves, nossas crianças cantam em voz alta ao enfiar a enxada.
Glória seja à Terra e ao Sol e ao santo corpo e alma do Homem; e glória seja ao Amor, e ao Pai do Amor, a secreta Unidade das coisas!
Glória ao Relicário dentro do Templo, e ao Deus dentro do Relicário; glória à Palavra, e ao Silêncio que lhe deu nascença d’Ele que está além do silêncio e da Fala!
Também, graças no Altíssimo pela Dádiva de todas estas coisas, e pela jovem em que todas estas coisas são achadas; pelo santo corpo e alma do homem, e pelo sol, e pela terra. AMEN. |
posted by iSygrun Woelundr @ 5:33 PM   |
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Mãe Cósmica |
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 Devemos considerar Deus somente como um espírito impessoal, desprovido de toda forma e sexo? Não podemos invocar o Criador concebendo-O sob um aspecto mais familiar para a mente humana? Nesse caso, como deveríamos chamá-lo, “Pai” ou “Mãe”?
Na verdade, Deus é um e outro: Pai e Mãe. Uma porção do Seu Ser permanece sempre oculta, mas, além do espaço e do universo, ali onde existe apenas sabedoria pura, está o aspecto de Deus enquanto Pai. A natureza inteira, em compensação, é uma manifestação de Deus no aspecto Mãe, pródiga em beleza, doçura, bondade e ternura. As flores, as aves, as árvores, os rios, todos falam, em sua formosura, do espírito criador e artístico do Senhor em Seu aspecto maternal. Não podemos evitar um sorriso ao pensar na mãe, com sua Via-Láctea cheia de diamantes estelares, suas flores perfumadas, o riso de suas águas correntes e sua beleza manifestada na criação inteira.
Quando contemplamos a fecundidade da terra, o crescimento das plantas e dos seres, o amor de todas as criaturas por seus pequeninos, uma profunda ternura surge em nosso interior: vemos e sentimos nisso tudo o instinto maternal de Deus. E se, em algumas ocasiões, a conduta da natureza se torna cruel e inexplicável para nós (na Índia dá-se o nome de Kali à Mãe quando se apresenta sob esse aspecto), assim também podem parecer à criança algumas das medidas disciplinares e protetoras de sua mãe.
Quando nos sentamos em um bosque sombreado e silencioso; quando, no cume de uma montanha, nos aproximamos do azul do céu; quando olhamos a areia branca, perto de um mar resplandecente, não podemos deixar de experimentar certa ternura em nosso interior: é essa a nossa reação diante do aspecto maternal de Deus. Se, ao fechar os olhos, evocamos internamente a imagem do vasto espaço, somos fascinados pelo sentimento da infinitude; e percebemos nela apenas a vibração da sabedoria pura, nada mais do que sabedoria. Esse é o aspecto de Deus enquanto Pai: a esfera ilimitada na qual não existe nenhuma criação, nem planetas, nem estrelas, apenas o poder sem forma da sabedoria. Esse é o Pai. Assim, Deus é tanto um pai como uma mãe.
Quando se concebe Deus como uma trindade composta pelo Pai, Filho e Espírito Santo, podemos ver a Mãe no Espírito Santo, a criação inteira no Filho e, no Senhor mesmo, o Pai. Assim como a mãe se reflete em seu filho, a Natureza reflete-se na criação. Deus, em Seu aspecto de Pai e Mãe, deu nascimento ao Filho, que é uma expressão de Seu amor. E nós, como parte da criação, integramos esse símbolo do amor divino.
Na família humana, podemos ver uma reprodução em miniatura da grande família divina. Deus manifesta-se tanto no pai como na mãe e, na expressão de seu amor mútuo, no filho. Por que razão essa trindade se expressa na família humana? Isso ocorre porque nós, homens, somos parte de Deus, e Ele é essa trindade. O Criador, em Sua sabedoria infinita e em Seu sentimento infinito, deu origem a veículos pelos quais Ele desejava expressar essas qualidades. E foi assim que, ao manifestar-se na criação, a sabedoria do Senhor assumiu a forma do pai, e Seu sentimento adotou a forma da mãe.
Cada um de nós é uma expressão parcial do Infinito, já que o pai atua sempre de acordo com a razão, enquanto a mãe é guiada pelo sentimento. E ambos são imperfeitos. O pai procura educar o filho pela razão e a força, ao passo que a mãe é guiada pelo sentimento e pela ternura. Ao bater em uma criatura que se encontra semi-afogada na maldade, com o objetivo de salvá-la desse estado, a severidade do pai só conseguirá afundá-la ainda mais no mal. A mãe, pelo contrário, dirá: “Ensine-a por meio do amor.” Em algumas ocasiões, convém fazer uso de certa autoridade, enquanto em outras é preferível oferecer uma grande dose de amor. Mas, se a criança recebesse somente doçura, esse excesso a prejudicaria. Os dois aspectos de Deus – o maternal e o paternal – são necessários para manter o equilíbrio.

Embora o amor paternal seja algumas vezes demasiadamente severo, o amor maternal também nem sempre é perfeito. Fritz Kreisler, certa ocasião, fez o seguinte comentário: “Minha mãe me amava tão profundamente que sempre se opôs a que eu abandonasse a Europa; no entanto, eu não seria Kreisler hoje se não tivesse enfrentado o seu amor”. Um amor como esse é egoísta e escravizador. (extraído de La Madre Cósmica, de Paramahansa Yogananda)
arte by Sueli Fernandes |
posted by iSygrun Woelundr @ 5:32 PM   |
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Novos Tempos |
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A falta de sincronicidade que várias pessoas vem sentindo já há algum tempo em relação à passagem do tempo ocorre em razão do desajuste na frequência da estrutura da consciência em relação à nova realidade vibracional a que a Terra está se inserindo na passagem pelo cinturão de fótons, portanto, é algo que ocorre através de cada um dos seres que aqui vivem.
O ajuste é o bilhete de entrada para um novo nível de forma de vida, um novo nível vibracional, uma nova amplitude de consciência.
Na passagem que leva ao ajuste, os seres devem conhecer o tempo de um modo diferente:
Há tempo suficiente para se realizar o que está em sintonia com a nova realidade
Não há tempo para realizar o que é irrelevante para a nova realidade
Ou seja, se estamos envolvidos com alguma atividade de auto-descoberta, purificação ou encontro com nosso Deus Interior, nosso EU SOU, o tempo para essas atividades existirá e será plenamente suficiente.
Se estivermos, por outro lado, envolvidos com alguma atividade dentro de padrões de crença sobre limites, falhas, faltas ou medo, o tempo irá passar muito rapidamente, não sendo suficiente para a vivência de se afundar nesses dramas e nos sentiremos perdidos e esgotados.
No primeiro caso, estamos atuando no nível vibracional correto, dentro da nova realidade: nível mais alto, portanto, com frequência de onda mais rápida. Estamos ajustados, em sintonia com a velocidade mais rápida do tempo, por isso, não sentimos discordância entre o tempo que precisamos para realizar as coisas e o tempo que passa ( não sentimos coisas como por exemplo: o dia hoje voôu e eu não fiz nada!!)
No segundo caso, estamos atuando num nível vibracional discrepante da nova realidade: num nível mais baixo, portanto, com frequência de onda mais lenta. Estamos desajustados, fora de sintonia com a velocidade mais rápida do tempo, motivo que nos leva a sentir que o tempo nos escapa.
O que precisamos fazer para providenciar o ajuste é " mudar o canal".
Mudar do canal do medo e do controle, para o canal da escolha.
A frequência onde vibra o medo, a ameaça, o controle e o desastre não alcança a nova realidade e, portanto, é preciso abandoná-la.
O novo canal, traz outras possibilidades, probabilidades e realidades.
Mudar para ele é uma questão de escolha.
Qualquer bloqueio está apenas em nossa mente.
Escolher estar em sintonia, neste novo canal, desperta também, áreas adormecidas do cérebro físico que não estavam ativadas em razão de a realidade existente no canal anterior, não disponibilizar informações sobre o que fazem e para que servem essas áreas.
É como levar uma criança que ainda não sabe ler a uma biblioteca. Ela muito provavelmente, só irá observar as figuras dos livros, quando houverem. As demais partes não farão sentido.
No caminho para a travessia do portal, temos de deixar tudo que é próprio da realidade anterior.
Isso faz com que aspectos negativos de nosso ser apareçam de maneira mais tangível e imediata, mas não devemos porém, negá-los pois não estaremos nos liberando deles e sim, estaremos escondendo.
Dessa forma não se atravessa o portal.
O " detector" dispara, não permitindo que entremos com bagagem pesada ( negativa, densa, lenta).
Precisamos sim, enfrentar olho no olho esses aspectos negativos e compreender, perdoar a nós mesmos pelos monstros que criamos.
Enviar-lhes um manancial de energia superior, luz, amor, compaixão e misericórdia.
Desta forma, esses aspectos serão absorvidos e dissolvidos na luz e estaremos livres para atravessar.
Uma travessia individual.
Podemos ser guia para quem vem atrás, assim como somos guiados por quem já o atravessou, mas jamais poderemos atravessar por alguém ou carregar alguém. Para entrar, precisamos nos adaptar conscientemente às novas regras do novo lugar.
Aos que ficam para trás por terem escolhido se arraigar a antigas crenças, paradigmas cristalizados, só nos cabe emanar amor, compaixão e pedir misericórdia (pois tudo é uma questão de escolha, não existem vítimas, nós somos os criadores)
Estamos saindo do tempo linear: passado, presente, futuro e indo para o tempo do agora.
Na realidade do tempo linear, sentimos um certo temor pelo futuro, pelo que está além do horizonte.
Vivemos numa linha reta.
Na realidade do tempo do agora, sentimos paz, pois sabemos que o que nos espera no futuro é o que escolhemos no presente e o que vivemos no presente é o que escolhemos no passado.
Saímos da linha reta e entramos no círculo. Círculo Sagrado. Geometria Sagrada.
Estamos no exato momento de lembrarmos que nós mesmos escolhemos vir para este planeta ( no qual não temos já há algum tempo a memória completa por causa do nível denso de vibração que se estabeleceu em razão da criação de pensamentos, sentimentos e ações desarmoniosas de nossa parte) para nos conhecermos como criadores em uma realidade física.
Somos criadores, deuses e como tal, temos intrinsecamente em nós os quatro princípios da criação:
Amor
Saúde e bem-estar
Abundância
Criatividade
E mais: nós pensamos!!! Somos responsáveis, queiramos ou não, pelo nosso próprio caminho.
A visão linear do tempo se deu em razão de nossa desconexão com o macrocosmo, por nós mesmos provocada.
Basta despertarmos, escolhermos pelo despertar para reconhecer o dinamismo que há em Tudo.
Despertarmos para o fato de que o que é materializado é o resultado de nossos pensamentos e crenças sobre Ter, merecer e ser digno (aceitamos ou negamos nossa origem divina???)
Já é hora de passar de ano nesta Escola de Criadores.
Saudações em todas as pontas do Tetraedro Sagrado
Eu Sou Quântica Sub umbra alarum tuarum intineris in pat laudabilis divinitas... Sissy |
posted by iSygrun Woelundr @ 5:17 PM   |
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